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Matemática e suas tecnologias


Ame-a ou deixe-a
Quem nunca ouviu aquela frase: ame-o ou deixe-o? Essa frase foi muito usada durante o período ditatorial no Brasil, mas bem que poderia ser aplicada a uma matéria, tão temida e quanto amada. Matemática, códigos e suas tecnologias, considerada um monstro por boa parte dos alunos brasileiros, por outro lado tem “público fiel”. Quem gosta, gosta e pronto.
No segundo dia de provas os fascinados por matemática se encontram com a disciplina, mas para realizar uma boa prova é necessário não somente amor e conhecimento de sala de aula, o Exame Nacional do Ensino Médio exige mais que isso, vivências aplicadas ao que se adquiriu nos livros.
É muito importante ter conhecimento em conjuntos numéricos, geometria, estatística e probabilidade dentre outros conceitos matemáticos, porém as questões são contextualizadas o que requer maior atenção do participante da prova. Outra dica é rever provas passadas para conhecer o nível das perguntas, dessa forma o aluno não será pego de surpresa.
Antes da prova, tentar ter concentração máxima no que está lendo, reler a questão caso não entenda da primeira vez. Calcule o tempo gasto nas questões para não sofrer na hora de marcar o gabarito, é importantíssimo também guardar meia hora para o processo de finalização.  Nada de responder tudo certo e transcrever errado para a folha de gabarito.
Matemática pode ser um bicho de sete cabeças ou uma grande arte para a humanidade, o importante no momento da prova é concentração, hora de colocar em prática tudo que aprendeu!
Matemática no cotidiano: a busca pelo interesse.
Pesquisas recentes mostram que o cérebro humano é capaz de solucionar equações matemáticas mesmo quando a mente está ocupada pensando em outras coisas. Anteriormente, ficou comprovado que seriamos aptos a ler palavras soltas e formar frases.
Cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém (Israel) demonstraram em uma série de experimentos que funções relacionadas ao pensamento humano não dependem necessariamente de um consciente. A técnica usada é chamada de “Con­ti­nuesFlash Sup­pres­sion”, consiste em mostrar a um dos olhos da pessoa imagens coloridas e ao outro olho informações sem nenhum apelo visual marcante. Conscientemente as imagens chamam mais atenção, porém as informações ficam no subconsciente e a assim há capacidade de lembrar-se de algumas informações.
As cores, a prática, o cotidiano tornam a matemática mais acessível, a nova maneira de ver a disciplina faz com que professores e alunos se busquem novas práticas na sala de aula. “O método de ensino é um dos desafios que norteiam o aprendizado da Matemática. Os autores destacam que professores que adotam um método mais intuitivo e indutivo, respeitando os conhecimentos já existentes no aluno, conseguem uma melhor compreensão ou até mesmo uma melhor aceitação, dos mesmos, da disciplina de Matemática”. (Pequenospassos, grandes conquistas).
A matemática está no campo de futebol, na distribuição dos jogadores, na tática usada pelo treinador, no número de gols, faltas. As formas que compõem o universo em que vivemos são conceitos matemáticos. A fotografia um artfício matemático chamado regra dos terços ou proporção áurea, a mesma técnica é utilizada na arquitetura, o Partenon, edificação Grega do século V, já utilizava a mesma regra.
Matemática aplicada à arte. Quem diria?E seguindo o conceito, a matemática nos vestibulares tenta contextualizar as questões das provas. O Enem, por exemplo, utiliza-se de imagens na construção da prova de Matemática, códigos e suas tecnologias e muitas vezes a resolução das questões está contida muito mais no conteúdo visual do que no texto, ou até mesmo há ligação entre os dois. Fique atento!

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